A Renner sabe que moda e sustentabilidade devem andar lado a lado e vem ampliando o seu portfólio de produtos mais responsáveis. Como parte deste compromisso, apresenta a sua nova coleção feita com algodão agroecológico brasileiro, focada em entregar estilo, tendência e conscientização socioambiental.
A marca é pioneira no uso desta matéria-prima. Esta é a quinta coleção da Renner que utiliza o algodão agroecológico e a primeira delas a incorporar um design urbano marcante. As novidades traduzem o que pode ser considerado um novo básico fashion: são versáteis e funcionais, favorecendo uma construção de estilo mais fluida.
“Percebemos que, cada vez mais, as pessoas têm um estilo multifacetado, alinhado com as tendências estéticas e de comportamento de hoje. Oferecer básicos renovados, com recortes modernos e muita informação de moda, conecta com essa construção de guarda-roupa mais atual”, diz a gerente sênior de Pesquisa e Inovação em Produto, Julia Lóra.
Entre as apostas, estão o utilitário, os cut-outs e os balonês, com protagonismo para o denim revisitado e tops de malha com recortes estratégicos. As peças convidam à criação de looks que equilibram bottoms mais estruturados com blusas modernas e leves.
A cartela de cores inclui tons da estação, como burgundy, amarelo manteiga e verde, junto com neutros como beges e off-white. Os tecidos, como ribana 2x1 e meia malha, ganham uma modelagem repaginada, mostrando que o diferencial pode estar justamente na simplicidade — em recortes inteligentes, franzidos bem-posicionados e na escolha consciente dos materiais.
Matéria-prima mais sustentável - Plantado em Minas Gerais e no Ceará, o algodão usado na nova coleção é livre de agrotóxicos e cultivado com técnicas que preservam o solo e a água, como os consórcios agroecológicos. A matéria-prima é produzida por mulheres agricultoras apoiadas pelo Instituto Lojas Renner, pilar social da varejista, que desde 2017 desenvolve um projeto voltado à geração de renda, protagonismo feminino e fortalecimento da agricultura familiar no semiárido brasileiro.
Em parceria com organizações locais, a iniciativa já beneficiou mais de 330 famílias, que colheram até agora cerca de 65 toneladas de algodão em duas safras. Ao conectar essas produtoras rurais à cadeia têxtil e transformar essa fibra mais sustentável em peças de vestuário, a Renner reforça seu compromisso com práticas circulares e um futuro de baixo carbono, alinhado às metas de sustentabilidade da marca para 2030.
"Hoje, 8 em cada 10 peças de roupa da Renner são feitas com materiais ou processos de menor impacto ambiental. Isso mostra que é possível fazer moda de forma responsável, sem abrir mão da estética. Cada peça da coleção que estamos lançando é pensada para criar looks incríveis, que trazem atitude, autenticidade e propósito, porque a moda pode ser linda, desejável e consciente ao mesmo tempo”, acrescenta Julia Lóra.
Na prática, isso significa que uma blusa ou calça da nova coleção não representa apenas uma escolha de estilo, mas também um gesto de responsabilidade. Os produtos carregam uma história de valorização da agricultura familiar e do protagonismo feminino, de respeito aos recursos naturais e de cuidado com o futuro.
A nova coleção estará disponível a partir do dia 20 de maio, em lojas selecionadas e no e-commerce da Renner (site e app).
Sobre a Renner
Constituída em 1965, a Lojas Renner S.A. abriu capital em 1967 e se tornou, em 2005, a 1ª corporação brasileira, com 100% das ações negociadas em Bolsa. Também está listada no Novo Mercado, grau mais elevado dentre os níveis de governança corporativa da B3. Além de estar presente no Brasil com todas as suas marcas, a companhia iniciou seu processo de internacionalização ao inaugurar unidades da Renner no Uruguai a partir de 2017 e na Argentina em 2019.
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