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Sensação de calor intenso, dificuldade para dormir, diminuição da libido e oscilações de humor. Todos esses sintomas fazem parte da menopausa, uma fase que acompanha as mulheres por volta dos 50 anos e representa o fim da menstruação e período fértil. Mas e quando esse momento é antecipado? O que desencadeia a menopausa precoce?
A ginecologista carioca, Dra Beatriz Tupinambá, que também é especialista em longevidade da medicina e reprodução humana, estudou sobre a condição que atinge a 1% da população feminina. "Diante da menopausa precoce, é de suma importância que a paciente comece a tratar pois o fim do período fértil ainda na fase jovem aumenta o aparecimento de doenças como alzheimer e diabetes", alerta a médica.
Ela separou alguns mitos e verdades sobre o assunto:
Dez dúvidas sobre a menopausa precoce:
1. Fatores hereditários podem influenciar na menopausa precoce.
Verdade. O histórico familiar é importante e pode influenciar nos casos de menopausa precoce. Se a mãe ou as irmãs entraram cedo na menopausa, essa chance aumenta.
2. Nosso estilo de vida tem culpa no cartório.
Verdade. Sedentarismo, má alimentação, tabagismo e estresse são fatores que prejudicam a saúde e desequilibram o nosso organismo. Os compostos químicos do cigarro, por exemplo, alteram a atividade do estrogênio e da progesterona, acelerando o progresso da menopausa.
3. Podemos prevenir a menopausa precoce.
Depende. Hábitos de vida saudáveis podem ajudar a manter as funções do organismo, mas não há como impedir totalmente em casos de fatores hereditários ou uso de alguns medicamentos quimioterápicos, por exemplo.
4. Uso de pílulas anticoncepcionais durante muitos anos é uma das causas da menopausa precoce.
Mito. O uso de métodos anticoncepcionais – sejam contínuos ou não – não antecipam nem retardam a menopausa.
5. Menopausa precoce pode ser reversível (naturalmente ou com tratamento).
Mito. Não há formas de reverter a menopausa precoce. Os tratamentos como a TRH (Terapia de Reposição Hormonal) reequilibram os níveis de hormônio, minimizam os sintomas, mas não recuperam a função dos ovários.
6. Não existe alternativa para quem deseja engravidar e entra na menopausa precoce.
Depende. As mulheres que têm histórico familiar e, portanto, estão cientes de sua predisposição à menopausa precoce podem tomar algumas medidas, como estimulação ovariana, congelamento de óvulos, ovodoação etc. Felizmente, a medicina conta com recursos modernos para realizar o sonho da maternidade por meio da fertilização in vitro.
7. É possível estimar com antecedência a idade que a mulher vai entrar no climatério ou menopausa.
Mito. Não há como precisar essa idade. O que existe é um exame capaz de analisar a reserva ovariana. Sabendo que sua mãe teve menopausa precoce, uma mulher jovem pode fazer o exame anti-mulleriano (HAM) para avaliar se ainda há tempo para esperar por uma gravidez natural, se é hora de ter um filho ou se é o caso de pensar no congelamento de óvulos, por exemplo.
8. Tratamentos contra o câncer e alguns tipos de medicamentos podem acelerar a menopausa.
Verdade. Algumas medicações usadas na quimioterapia podem levar à menopausa precoce (em alguns casos, reversível). A radioterapia, se aplicada na região dos ovários, também pode induzir à menopausa.
9. Histerectomia têm influência no início precoce da menopausa.
Mito. A histerectomia é a cirurgia de retirada do útero e, normalmente, não impede o funcionamento dos ovários. Evidentemente, em casos de histerectomia seguida de ooforectomia – remoção dos ovários, a mulher enfrenta os sintomas da menopausa, uma vez que não terá mais a produção dos hormônios.
10. Nosso comportamento sexual determina o início da menopausa.
Mito. A frequência sexual não tem relação com a menopausa. Ter uma vida sexual ativa e de qualidade é importante e faz parte da saúde da mulher, mas não significa que vai influenciar na produção dos hormônios pelos ovários.
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Quem mora em Salvador – BA e Belém - PA, tem um ótimo motivo para brindar e comemorar. A Wine, maior clube de assinatura de vinhos do mundo e líder no ranking de importação do Brasil, acaba de anunciar que passa a operar com entrega expressa nessas cidades.
Em ambas, a operação de entrega expressa é viabilizada através de “dark stores” - formato muito conhecido no varejo, principalmente no mercado de delivery, e que atua como um centro de armazenamento e distribuição regional.
Para usufruir do serviço de entrega rápida, o cliente deve acessar o app Wine Vinhos e baseado na geolocalização poderá escolher os produtos do estoque local. A princípio a empresa está disponibilizando cerca de 250 rótulos de vinhos tinto, branco, rosé e espumante, das principais vinícolas parceiras e que representam 80% das vendas nessas regiões. Além de atender as cidades de Salvador e Belém, as dark stores também vão abranger os municípios vizinhos de Lauro de Freitas (BA) e Ananindeua (PA).
"Queremos nos aproximar dessas cidades, entender as particularidades de cada região e testar o mercado. Vemos que existe potencial para abrir lojas físicas em Salvador e Belém, mas vamos um passo de cada vez, primeiro, conhecendo o consumidor e seu perfil de consumo de vinho", diz Alexandre Magno, Diretor de Operações da Wine Brasil.
Atualmente, a empresa já possui 17 unidades espalhadas pelo Brasil, em diferentes cidades, como Natal, Fortaleza, Goiânia, Recife, Belo Horizonte, Curitiba, Vitória, Porto Alegre, Ribeirão Preto, Barueri e Campinas. Já o e-commerce da Wine entrega para os mais de 5.500 municípios brasileiros e o B2B, liderado pela Cantu Importadora, faz a marca estar presente em mais de 700 PDVs na Bahia e mais de 250 PDVs no Pará.
“Salvador e Belém são regiões com grande concentração de sócios do nosso Clube Wine. Queremos estar cada vez mais perto do nosso cliente e ampliar a qualidade de serviço e atendimento. Sabemos que o consumidor hoje busca comodidade e muitas vezes acaba tendo uma jornada de ‘compras de última hora’. Quando isso acontecer, a Wine estará lá”, afirma Magno.
Sobre a Wine
A Wine foi fundada em 2008. A empresa, que já nasceu online há 14 anos, ousou investir em vinho no país da cerveja e, hoje, é o maior clube de assinatura de vinhos do mundo e líder no ranking de importação do Brasil.
Com a missão de conectar pessoas por meio da paixão pelo vinho, a Wine está presente também no México, com o clube “Vino como quieras”. Além do Clube Wine, do e-commerce www.wine.com.br e do app Wine Vinhos, disponível para download na AppStore e Google Play, a empresa possui atualmente 17 lojas físicas no Brasil: quatro unidades na capital paulista, duas no Rio de Janeiro e outras 11 em Ribeirão Preto, Barueri (Alphaville), Campinas, Natal, Fortaleza, Goiânia, Recife, Belo Horizonte, Curitiba, Vitória e Porto Alegre.
Com a aquisição da Cantu Importadora, em 2021, a Wine se consolida como um player de peso no canal B2B que engloba off-trade (hipermercados, supermercados, minimercados, hortifrutis e mercearias) e on-trade (bares, restaurantes, casas noturnas, clubes e hotéis) e segue no caminho da omnicanalidade.
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No total, o prêmio irá englobar oito categorias temáticas (cultura inclusiva, liderança inclusiva, infraestrutura e processos acessíveis e inclusivos, comunicação inclusiva, negócios inclusivos, estrutura interna, educação e empoderamento, representatividade), que visam evidenciar as boas práticas nesses quesitos. Vale ressaltar que cada companhia pode inscrever um número ilimitado de práticas. No entanto, ao preencher o formulário, a empresa deverá inscrever cada prática dentro de uma única categoria que melhor representa o seu respectivo objetivo.
Além disso, o Prêmio Diversidade em Prática contará também com uma categoria de votação popular, que tem como objetivo o reconhecimento de empresa ou marca top of mind em diversidade e inclusão, ou seja, uma marca referência na temática de acordo com a percepção do público geral. Neste ano, o comitê externo de avaliadores composto por especialistas de RH, ESG, diversidade e gestão irá indicar as principais companhias que irão concorrer a esta categoria e as 10 mais votadas irão para a segunda fase de votação aberta, em que a grande vencedora será decidida pelo público.
“Cada vez mais percebemos que as empresas estão alinhando o tema da diversidade dentro da sua cultura organizacional. Por isso, acreditamos que esse é o momento de valorizarmos quem está fazendo um trabalho sério, consistente e inovador”, explica a fundadora da Blend Edu, Thalita Gelenske. “Assim, a ideia da premiação não é apenas reconhecer as ações que mais se destacaram no cenário brasileiro, mas também permitir que outras companhias se inspirem, principalmente aquelas que ainda estão começando a sua jornada em diversidade. Queremos fomentar esse olhar de esperança ativa no mercado como um todo, mostrando que é possível colocar a diversidade em prática”, completa.
Em 2022, ano de estreia da premiação, a Blend Edu recebeu a inscrição de 280 cases de corporações de pequeno, médio e grande porte, das cinco regiões do Brasil, além de 2.300 indicações para a categoria Top Of Mind. Ao final das etapas de avaliação, 14 delas foram premiadas.
Neste ano, o Prêmio Diversidade em Prática terá novamente seus vencedores apresentados durante o Diversidade em Prática Summit, um evento digital e gratuito previsto para acontecer entre os dias 26 e 28 de setembro. Tanto o Prêmio quanto o Summit fazem parte do Movimento Diversidade em Prática, que foi lançado pela Blend Edu para inspirar, capacitar e conectar pessoas e empresas com o objetivo de tornar os ambientes corporativos mais inclusivos e plurais.
Sobre a Blend Edu
A Blend Edu é a principal HRtech e ESGtech especializada em diversidade e inclusão do Brasil. A startup cria projetos, treinamentos e soluções digitais para ajudar as empresas a colocarem a #DiversidadeEmPrática. Desde 2018, a empresa atua com o propósito de transformar culturas organizacionais, disseminar oportunidades para grupos minorizados, além de melhorar e sustentar estratégias de diversidade e inclusão para seus parceiros. Vencedora de premiações como o SDG Tech Awards e Lead2030, a startup já impactou mais de 30 mil pessoas com suas ações e tem mais de 100 grandes empresas no seu portfólio, como 3M, OLX Brasil, Globo, Movile, TIM, entre outras.
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O dia 21 de junho marca a chegada do inverno no Hemisfério Sul e, por isso, é preciso se preparar para as necessidades específicas dos meses mais frios do ano. Os óleos essenciais podem ajudar a promover bem-estar e aquecimento para a pele, além de oferecer conforto respiratório nesse período. Pensando nisso, a Phytoterápica - marca de cosméticos naturais e especialista em aromaterapia, separou algumas dicas que vão te ajudar no inverno:
Dicas para aquecer as extremidades do corpo em noites frias:
Uma sinergia misturando óleos considerados mais quentes pode ajudar a esquentar pernas e pés na hora de dormir.
Produtos indicados: óleo essencial de canela, óleo essencial de gengibre e óleo vegetal de gergelim.
Sugestão de uso: Em 60ml de óleo vegetal de gergelim, misture uma gota de óleo essencial de canela e 10 gotas do óleo essencial de gengibre. Em seguida, massageie as pernas e os pés com a sinergia.
Aromatização do ambiente para conforto respiratório:
Para muitas pessoas, a época também está associada a desconfortos respiratórios, que podem ser amenizados com a ajuda dos óleos essenciais.
Produtos indicados: óleo essencial de alecrim, cedro, eucalipto-glóbulos, eucalipto-staigeriana, hortelã-pimenta e tomilho.
Sugestão de uso: Para aromatização do ambiente, utilize 5 a 8 gotas no aromatizador. Para aromatização pessoal, utilize duas gotas no colar aromático.
Proteção da pele do ressecamento:
No inverno, a pele tende a ficar mais seca, e uma boa sinergia entre manteigas e óleos vegetais pode melhorar a hidratação e o aspecto da pele.
Produtos indicados: óleo vegetal de castanha-do-pará, manteigas corporais (Equilibrium, Relax e Harmonize) e o mix de manteigas brasileiras.
Sugestão de uso: o óleo vegetal de castanha-do-pará pode ser utilizado puro na pele, promovendo umectância e emoliência, evitando o ressecamento e a descamação. As manteigas podem ser utilizadas nas regiões dos cotovelos e joelhos, ajudando a hidratar e proteger a pele dessas regiões.
“Para muitas pessoas, o inverno pode ser uma estação de desconfortos na pele e na respiração. Os óleos essenciais sãos produtos naturais que ajudam a cuidar de necessidades específicas da época, contribuindo para o autocuidado como um todo”, destaca Carla Dantas, especialista da Phytoterápica.
Sobre a Phytoterápica (www.phytoterapica.com.br): empresa brasileira, nascida em São Paulo e uma das pioneiras na aromaterapia no Brasil. Desde outubro de 1993, levamos bem-estar, equilíbrio físico e mental para as pessoas por meio dos óleos essenciais e outros produtos. Atuamos com produtos naturais e veganos, representando uma opção de qualidade para o cuidado pessoal, sem agredir o meio ambiente, nem os animais. Todos os produtos são vendidos nas lojas física e no site da marca.
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A influenciadora e amiga da marca Silvia Braz também esteve presente, escolhendo um look femme fatale preto, combinando uma blusa de manga comprida da linha Ultralight Cashmere com um slip dress e meias-calças com uma sandália de salto – puro glamour.
Ao chegarem, as convidadas foram direcionadas ao closet para fazer a troca de suas roupas casuais por pijamas Intissimimi, começando, de fato, a festa adequadamente. Todo o cenário foi inspirado em elementos de uma típica festa do pijama, além de fazer uma alusão ao universo dos sonhos e doces – entre os destaques, uma sala de karaokê toda decorada com nuvens suspensas no ar, além de marshmallows e donuts gigantes.
PJ Party 2023 (Fotos: Bruna Guerra)
As convidadas também puderam aproveitar ao máximo outras experiências, como a máquina de algodão doce, assim como mesas recheadas de guloseimas e um salão de jogos contendo um fliperama e uma máquina de grua com bichinhos de pelúcia. Para as fãs de experiências holísticas, a marca ofereceu leituras na borra de café, realizada por Suzana Sevian.
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Quantas mulheres deixam de denunciar um agressor por medo do julgamento social e de perder para o abusador no tribunal? A minha vida no seu caos, de Mariana D’Andretta, é um livro sobre as consequências desse silêncio na vida das vítimas e dos danos de um relacionamento abusivo mesmo após o término.
No enredo, Elena acredita que conseguiu fugir de Matías, o ex-marido, depois de se mudar de bairro e trocar de emprego. Ela nunca falou das experiências perturbantes com as pessoas próximas, mas participa de consultas regulares com uma terapeuta. Apesar das crises de ansiedade e da baixa autoestima, acredita que os maiores problemas ficaram para trás, porque não mantém mais contato com o abusador.
Tudo muda quando ela, uma arquiteta, inicia um novo projeto nos bastidores de um filme sem saber que seu ex-marido, um engenheiro civil, estará trabalhando no mesmo local. Os dois começam a se ver todos os dias, e Matías faz o possível para manipular a protagonista novamente. A mulher acredita ser forte o suficiente para superar a situação, mas passará por grandes períodos de instabilidades.
Questionar-me sobre como Matias reagiria ao me ver com determinada roupa ou maquiagem é algo automático. Ele controlava tudo, do que eu vestia à cor que poderia passar no rosto, sempre alegando que sua preocupação era me proteger. A aliança que eu ostentava não lhe bastava. (A minha vida no seu caos, pg. 22)
Além de abordar a importância da denúncia, a autora também ressalta a necessidade de uma rede de apoio para enfrentar os traumas. Elena tem medo de contar sobre o que passou para os melhores amigos e para a irmã por achar que eles não entenderão. Entretanto, são essas pessoas que darão força para a protagonista seguir em frente.
A obra é dividida de uma forma que explica o início do relacionamento e a progressão das situações violentas. Os capítulos são intercalados entre o passado, narrado em terceira pessoa, e o presente, contado a partir da visão pessoal de Elena. Para a construção fiel de um relacionamento abusivo e dos aspectos profundos do trauma, a obra contou com a leitura sensível de um psicólogo.
De acordo com Mariana D’Andretta, o livro pretende auxiliar as vítimas a lidarem com o estresse pós-traumático, o medo e a ansiedade. A minha vida no seu caos é destinado, principalmente, às mulheres, para que elas possam identificar os sinais de abuso e tenham coragem de denunciar caso se encontrem em situações semelhantes às da protagonista.
FICHA TÉCNICA
Título: A minha vida no seu caos
Autora: Mariana D’Andretta
Editora: Lura Editorial
ISBN: 978-65-5478-020-9
Páginas: 240
Preço: R$ 19,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon
Sobre a autora: Graduada em Comunicação Social com habilitação em Rádio, TV e Vídeo, Mariana D’Andretta nasceu em São Paulo. Dedica-se integralmente à literatura desde 2018, quando começou a participar de antologias de contos e poemas. Em cinco anos de carreira, já participou de seis projetos realizados pela Lura Editorial e pelo Selo Off Flip. “A minha vida no seu caos” é sua estreia no romance e é o primeiro livro de uma duologia, cuja continuação está prevista para lançamento em 2025.
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