6 de março de 2023

Ferramenta com integração com IA generativa promete revolucionar a criação de imagens para anúncios

 Olá, amores!

MGID, plataforma global de publicidade, acaba de anunciar o desenvolvimento de uma ferramenta para anunciantes com integração a Inteligência Artificial generativa (IA) que  promete revolucionar o processo de criação de imagens para anúncios. Atualmente em funcionamento beta a funcionalidade deste recurso foi pensada para transformar o jeito de criar e otimizar imagens e títulos na publicidade digital.

Utilizando a tecnologia da DALL·E 2, ferramenta criada pela Open AI (mesma fundadora do Chat GPT), os anunciantes que usarem este recurso vão poder criar imagens digitais baseadas em comandos textuais e ajustar títulos baseados em especificações geográficas e histórico de dados. Esse nível de automação agiliza o processo de criação de anúncios, revolucionando como um todo a eficiência e efetividade de uma campanha. Quando combinada às recomendações inteligentes do algoritmo e à Inteligência Contextual, a tecnologia IA impulsiona a performance e pode impulsionar uma campanha e o engajamento dos usuários com os anúncios.

O benefício possibilita que o anunciante tenha acesso a imagens exclusivas, indo além dos bancos tradicionais de imagens, gerando mais impacto e alcançando um CTR (taxa de cliques) até 20% maior. Dessa forma, as marcas podem ter controle sobre os principais detalhes da imagem para que ela seja única, ao conseguir definir o seu ângulo, matiz, estilo, quais os personagens ilustrados e até mesmo qual a emoção que pretende despertar no usuário. Além disso, a possibilidade de criar variações da mesma imagem facilita o teste AB para identificar o que gera maior identificação com o público.

“É visível que a IA irá ocupar um papel essencial no processo de otimização de campanhas. Combinar isso às recomendações do nosso algoritmo e à nossa solução de inteligência contextual é uma evolução natural para criar uma experiência ainda melhor para anunciantes, publishers e usuários. Estamos impressionados com as possibilidades que estamos testando, além de ansiosos para o lançamento e para ver como a IA será abraçada pelas marcas ao longo do ano.” comenta o CEO global da empresa, Sergio Denysenko. 

Sobre a MGID

A MGID é uma plataforma global de publicidade que ajuda as marcas a alcançarem públicos locais exclusivos em escala. A solução usa tecnologia privacy-first baseada em IA para veicular anúncios relevantes e de alta qualidade em ambientes com brand-safety. A empresa oferece uma variedade de formatos de anúncio, como nativo, display e vídeo, com foco em user experience. Isso permite que os anunciantes impulsionem a performance e awareness da marca, além de que os publishers engajem e monetizem as suas audiências. Mensalmente, a MGID alcança 900 milhões de visitantes únicos, com 200 bilhões de impressões dos anúncios, em 25 mil veículos e portais confiáveis. Para mais informações, visite: www.mgid.com/pt

Bia Garbato tira a bipolaridade do armário em livro que diverte, emociona e conscientiza

 Olá, amores!

“Eu sempre soube que tinha uma coisa estranha aqui dentro”. É assim que a escritora Bia Garbato abre as portas da própria mente para que os leitores mergulhem no universo de quem convive com o transtorno de bipolaridade no livro Bipolar, Sim. Louca, Só Quando Eu Quero, lançamento da Matrix EditoraCom textos dinâmicos e divertidos, ela tira a doença do armário para educar mais pessoas sobre o tema.

Diagnosticada com o distúrbio que afeta cerca de 140 milhões de indivíduos no mundo, a autora contesta os estigmas sociais com bom humor e irreverência. “As pessoas não contam pra todo mundo que têm diabetes? Por que eu não posso contar que sou bipolar?”, questiona. Mesmo aconselhada a esconder sua condição para evitar o preconceito, ela acredita na transparência como o caminho da autoaceitação e da conscientização.

Quando fui diagnosticada, muita gente me aconselhou a encobrir a minha
doença, como se fosse vergonha, alegando que iria chocar as pessoas e gerar
preconceito. Estavam totalmente certos. O problema é que eu não consigo viver
meias-verdades. Minha maior qualidade – e defeito – é a sinceridade. Eu precisava
tanto digerir a questão, que contava para todo mundo. No ponto de ônibus:
“É aqui que passa o 304? Sabia que eu sou bipolar?”. Ou na manicure: “Quero
uma unha de cada cor. É que eu sou bipolar”. Falei para os amigos e os inimigos.

(Bipolar, Sim. Louca, Só Quando Eu Quero, pág. 19)

 Esse empoderamento, claro, foi conquistado a partir de um processo cheio de altos e baixos marcado por episódios de depressão e mania, os dois polos da bipolaridade. O primeiro, bem conhecido, está relacionado com o sentimento constante de tristeza profunda. Já o estado maníaco pode ser traduzido como momentos de euforia expressiva, que geram muita instabilidade emocional, prejudicam o sono, favorecem os comportamentos de risco e intensificam os hábitos compulsivos.

 As compulsões, aliás, também são tema do livro. Bebida, cigarro e comida são alguns dos vícios superados pela autora. Na busca por uma vida mais saudável, Bia perdeu 30 quilos em uma dieta transformadora. O processo de emagrecimento está registrado nas páginas a partir de passagens engraçadas que não têm pretensão de defender ou incentivar padrões irreais de beleza. Pelo contrário, a perda de peso é a prova de que ela, com o auxílio de profissionais e uso de medicamentos que estabilizam o humorconseguiu recuperar o controle da própria narrativa.

 Bipolar, Sim. Louca, Só Quando Eu Quero expõe as vulnerabilidades de uma mulher como tantas outras, que lida com questões relacionadas à saúde mental, obesidade, sentimentos como a inveja, a maternidade real e as imperfeições do casamento. Endossado por Tati Bernardi, escritora, Guga Chakra, jornalista, Mica Rocha, influenciadora, e pelo psiquiatra Beny Lafer, referência internacional e uma das maiores autoridades sobre o transtorno bipolar, o livro trata de temas delicados com muita leveza e reforça que um diagnóstico não deveria definir a vida de ninguém.

Ficha técnica

Título: Bipolar Sim, Louca, Só Quando Eu Quero
Autora: Bia Garbato
Editora: Matrix Editora
ISBN: 978-6556162881
Formato: 16 x 1,5 x 23 cm
Páginas: 160
Preço: R$ 40,00
Onde encontrar: Matrix Editora Amazon

Sobre a autora

Bia Garbato nasceu no Rio de Janeiro em 1981 e cresceu em São Paulo. Foi publicitária, artista plástica, designer de interiores e locutora. Depois de ser diagnosticada bipolar, driblar suas depressões, se tornar mãe e perder 30kg, ela criou coragem de falar sobre suas vulnerabilidades e hoje se dedica à sua verdadeira paixão: a escrita. Com histórias bem-humoradas, ela mostra que rir de si mesmo é o melhor remédio.

Redes sociais da autora

Sobre a Matrix Editora

Apostar em novos talentos, formatos e leitores. Essa é a marca da Matrix Editora, desde a sua fundação em 1999. A Matrix é hoje uma das mais respeitadas editoras do país com mais de 900 títulos publicados e oito novos lançamentos todos os meses. A editora se especializou em livros de não-ficção, como biografias e livros-reportagem, além de obras de negócios, motivacionais e livros infantis. Os títulos editados pela Matrix são distribuídos para livrarias de todo o Brasil e também são comercializados no site www.matrixeditora.com.br.

Mulheres bebem vinho!

 Olá, amores!

“Isso é vinho de mulher”. Essa é uma frase que ainda circula por aí, e mesmo que não seja diretamente afirmado, tende a estar relacionada à ideia de que os vinhos apreciados por homens são diferentes. De forma branda, em determinados contextos, a expressão é aplicada para dizer que os vinhos que agradam paladares femininos não são bons. “Possivelmente essa afirmação está mais relacionada a alguns mitos do que ao líquido engarrafado em si. A grande verdade é que as mulheres são consumidoras em potencial e devem ser valorizadas pelo mercado de vinhos”, comenta Thamirys Schneider, sommelière da Wine, maior clube de assinatura de vinhos do mundo e líder no ranking de importação.

As mulheres consomem vinhos dos mais variados tipos e a pesquisa “Male and Female Wine Drinkers - Are They Really That Different?”, realizada pela Wine Business, indica que, estatisticamente, o mercado consumidor de vinho dos EUA é formado aproximadamente por 55% do público feminino e 45% masculino. Além disso, o estudo mostra que, para ambos públicos, os vinhos tintos varietais favoritos são das uvas Cabernet Sauvignon e Merlot. Já o varietal branco favorito costuma ser o da uva Chardonnay. Os dados norte-americanos ainda mostram que homens e mulheres preferem vinhos tintos aos branco, mesmo que as mulheres do país consumam mais a uva White Zinfandel. Ou seja, elas apenas diversificam mais  suas escolhas e estão sempre dispostas a conhecer diferentes estilos de vinhos. 

O portal Bucks County Herald revelou, em “On Wine: Men, Women, and Wine”, que 49% do mercado do vinho na Austrália é composto por mulheres. Já o informativo Equal, sometimes different, divulgado pelo portal Wine Intelligence com dados de seis mercados-chave para o vinho (Austrália, Canadá, China, Japão, Reino Unido e Estados Unidos), que, juntos, representam cerca de 230 milhões de consumidores de vinhos, indica que o mercado consumidor fica praticamente  dividido em 50% para os homens e 50% para as mulheres, e ainda mostra que homens e mulheres bebem a mesma quantidade média de vinho. 

Por outro lado, o estudo da Wine Intelligence mostra que ambos perfis de consumidores têm níveis semelhantes de conhecimento sobre vinho, embora homens falem com mais confiança sobre o assunto. “Nota-se que não se trata sobre ter conhecimento ou não, até porque está confirmado que mulheres sabem tanto quanto os homens sobre o tema. É algo que tange ao cultural, onde homens se sentem mais confortáveis a compartilhar suas opiniões do que mulheres”, observa Thamirys. Em um contexto global geral, o estudo indica que mulheres estão muito mais dispostas a conhecer propostas de vinhos diferenciadas, como é o caso dos vinhos orgânicos ou os de produção sustentável, e levanta também evidências de que as mulheres são mais propensas a comprar vinhos elaborados por enólogas.

Por outro lado, a Wine Business na pesquisa “Male and Female Wine Drinkers - Are They Really That Different?” ressalta que, além das questões técnicas, o consumo do vinho por mulheres é guiado por motivação social e descontração, enquanto o de  homens tende a estar relacionado a momentos mais pragmáticos e cerimoniosos. 

Em outras palavras, as mulheres bebem vinhos, entendem sobre vinho, diversificam o seu consumo e estão mais dispostas a conhecer e comprar diferentes estilos de vinhos. Logo, não existe “vinho de homem” e “vinho de mulher”, existe uma infinidade de vinhos e um vasto mercado consumidor. 

“Mulheres bebem vinho, independente de qual seja, e participam ativamente enquanto mercado consumidor. Limitar um estilo de vinho para as mulheres é limitar a expansão do mercado, é invisibilizar um expressivo número de pessoas dispostas a consumir,  diversificar e socializar essa bebida tão diversa. Mulheres, ergam suas taças!”, conclui a sommelière.

Sobre a Wine

A Wine foi fundada em 2008, com a missão de conectar pessoas por meio da paixão pelo vinho. A empresa, que já nasceu online há 14 anos, ousou investir em vinho no país da cerveja e, hoje, é o maior clube de assinatura de vinhos do mundo e líder no ranking de importação do Brasil. A Wine está presente também no México, com o clube “Vino como quieras”. Além do Clube Wine, do e-commerce www.wine.com.br e do app Wine Vinhos, disponível para download na AppStore e Google Play, a empresa possui atualmente 17 lojas físicas no Brasil: quatro unidades na capital paulista, duas no Rio de Janeiro e outras 11 em Ribeirão Preto, Barueri (Alphaville), Campinas, Natal, Fortaleza, Goiânia, Recife, Belo Horizonte, Curitiba, Vitória e Porto Alegre. Com a aquisição da Cantu Importadora, em 2021, a Wine se consolida como um player de peso no canal B2B que engloba off-trade (hipermercados, supermercados, minimercados, hortifrutis e mercearias) e on-trade (bares, restaurantes, casas noturnas, clubes e hotéis) e segue no caminho da omnicanalidade.

Leve a vida a sério, mas com a alegria de uma brincadeira

 Olá, amores!

Viver não deveria ser sinônimo de sofrimento. Este é o ponto de partida para Playfulnesslançamento literário do especialista em psicologia positiva Lucas Freire. A obra resgata os benefícios das brincadeiras de criança que caem em desuso na vida adulta, quando tudo é sério demais.

Neste sentido, brincar não significa não levar a vida e o trabalho a sério, mas sim estimular a criatividade, as relações interpessoais, o sentimento de pertencimento, a satisfação com as atividades executadas no dia a dia e muito mais.

Burnout, estresse, depressão e ansiedade infelizmente são diagnósticos cada vez mais comuns. Como é possível então encarar a rotina como algo que gera felicidade e traz recompensas emocionais? Ancorada em quatro bases, a metodologia criada pelo psicólogo auxilia o leitor na busca por uma vida mais leve e criativa mesmo em um cenário de pressão e exigências.

Ao contrário do que muita gente pensa, a criatividade
é uma característica intrínseca a todo e qualquer ser humano [...].
Ela é fruto do emprego da paixão, da curiosidade e da determinação,
em quantidades absurdas, para resolver problemas e fazer a diferença.
(Playfulness, pg. 53)

Com exemplos práticos e histórias reais, o psicólogo ensina maneiras de usar a ludicidade na vida. O livro Playfulness reúne ferramentas para responder, com leveza e originalidade, as incertezas, as contradições e as ambiguidades da hipermodernidade.

Com a “Teoria do flow”, por exemplo, é possível entender não apenas como realizar aquilo que desejam, mas também o que fazer para se sentir realizado. Freire apresenta ainda o conceito de “Tensão criativa” e revela que as ideias inovadoras costumam surgir em situações de adversidades.

Ficha técnica

Livro: Playfulness! Trilhas para uma vida resiliente e criativa
Autor: Lucas Freire
ISBN-10: ‎6556950440
ISBN-13:‎ 
978-6556950440
Formato: 16 x 1.3 x 23 cm
Páginas: 224
Preço: R$ 89,00
Link de venda: Amazon

Sinopse

Playfulness é muito mais do que uma brincadeira. É criar, atuar, tocar, encenar, jogar, agir e muitas outras coisas. Inspirada nos diversos significados da palavra play, a metodologia criada pelo psicólogo Lucas Franco Freire é uma resposta às incertezas, contradições e ambiguidades da hipermodernidade, que desencadearam uma onda de adoecimento psicológico dentro e fora do mundo corporativo. O autor convida o leitor a refletir, construir e transformar sua rotina, sua carreira, sua vida, sua comunidade e até o mundo com leveza e criatividade.

Sobre o autor

Lucas Franco Freire é psicólogo, treinador e palestrante especializado em desenvolvimento de lideranças e soft skills com educação experiencial. Professor de Gestão com Pessoas da Especialização em Empreendedorismo da UFBA. Orientador profissional, especialista em Psicologia Positiva, facilitador certificado na metodologia LEGO® SERIOUS PLAY® pela Associação de Master Trainers (DK), Sócio fundador da People2People RH, da Smartplay BR - Criador do método Playfulness. Já impactou mais de 100 mil pessoas em mais de 2 mil eventos pelo Brasil.

Literare Books lança "Mulheres que transformam mulheres", com prefácio de Luiza Helena Trajano

 Olá, amores!

Divulgação - Literare Books International

Um livro que faz ecoar a voz feminina, composto de textos que emocionam, revoltam, inspiram e impulsionam a viver, sonhar e realizar. Um livro escrito para mulheres e homens que conseguem compreender que todos são iguais e que, juntos, com respeito e cooperação, podem construir um mundo melhor. Para que as mulheres tivessem o direito de escrever suas histórias, muitas precisaram e ainda precisam lutar, sofrer e resistir.

Dia 9 de março a Literare Books International lançará em São Paulo, na Livraria Martins Fontes, a obra “Mulheres que transformam mulheres: seja protagonista da sua vida”, que já faz sucesso na pré-venda.

Com coordenação de Simone Santos, educadora e mentora de liderança, e prefácio da renomada empresária Luiza Helena Trajano, a obra reúne histórias de 31 coautoras que transformaram as suas trajetórias de vida e se tornaram exemplos em suas áreas de atuação. Entre elas estão a apresentadora da GNT Micaela Góes, a atriz Pia Manfroni e a educadora financeira Andy de Santis.

São também autoras desta obra: Amanda Paula Paris, Ana El Achkar, Andrea Peres, Angela de Paula, Bárbara Andrade, Bárbara Simões, Bruna de Sillos, Carina Gullo, Cristiane Féres, Dalva C. Lourenço, Gaby Costa, Indiara Gomes de Oliveira, Ivana Portella, Jacqueline Magalhães Jaqueline Huzar Novakowiski, Larissa Gomes Oliveira, Layla Lu, Lourdes Manhani, Luciana de Paula Oliveira, Lucineia de Souza Bazan, Mariana Macahyba Marun, Mariana Vilela Corvello, Roberta Ferreira, Simone S. Santos, Stella Rangel, Tathiana Tavares, Tatyana Azevedo e Vanessa Monnerat.

O objetivo do livro é ecoar a voz feminina para que todas as mulheres descubram o seu potencial e possam fazer a diferença em suas áreas de trabalho e na sociedade. Os textos tratam de temas como empoderamento feminino, resiliência, mudança, reinvenção, maturidade, amor-próprio, luta, envelhecimento, estratégia, coragem, equidade entre outros assuntos relevantes para a representatividade feminina. “Ao ler essas histórias, o leitor perceberá que viver é desafiador, que falhar é humano e que a vida é um presente divino”, afirma a coordenadora da obra, Simone Santos.

 

Serviço:
“Mulheres que Transformam Mulheres – Seja protagonista da sua vida”
Lançamento: Dia: 9 de março, a partir das 18h30
Local: Livraria Martins Fontes - Avenida Paulista 509, São Paulo.
Coordenação editorial: Simone S. Santos
Editora: Literare Books International
Formato: 16 x 23 cm – 1ª edição – 248 páginas – 2023 – Preço de capa sugerido: R$ 58,90
Categoria: Não Ficção
ISBN do físico: 9786559225125
ISBN Digital: 9786559225156
À venda nas principais livrarias físicas e plataformas digitais

Low code deve explodir nos próximos anos e aumentar a produtividade de TI

 Olá, amores!

*Por Leandro Berchielli, superintendente de ferramentas no / low code da SIS Innov & Tech

Se a tecnologia chacoalhou – e em alguns casos revolucionou – todos os setores, por que não transformaria também a maneira como são “produzidos” os softwares e os aplicativos? Pois é isso que as ferramentas de low code e no code estão fazendo neste exato momento. As inovações em tecnologia são rápidas e constantes e até mesmo quem não trabalha no setor acaba sendo impactado por suas transformações. Algumas empresas conseguiram desenvolver a atividade de programação a um tal nível que já é possível uma pessoa com pouco ou nenhum conhecimento em desenvolvimento seja capaz de criar uma aplicação ou uma automação de processos. 

Pode parecer paradoxal, mas não é, principalmente se lembrarmos que Steve Jobs costumava dizer que é preciso ir a fundo para transformar tarefas complexas em simples. No caso de Jobs, o desafio era fazer com que máquinas – que só entendiam códigos complicados – conseguissem atender a comandos “naturais” dos humanos, como uma mensagem de voz ou o movimento de um dedo. Quem já trabalhava no início da década de 1990 vai lembrar que não existia mouse, e que abrir um simples documento exigia a digitação de um pequeno código cheio de letras e sinais.

O movimento no code e low code já existe há algumas décadas, mas ganhou força em 2018, com o ideal de transformar qualquer pessoa em desenvolvedor, os Citizens Developers (desenvolvedores cidadãos). A ideia remete mais uma vez a Steve Jobs, que, em 1995, declarou em uma entrevista que "todo mundo deveria aprender a programar um computador, porque isso ensina você a pensar".

A tecnologia de no code funciona como a construção de uma casa pré-fabricada. Geralmente com uso de tecnologias “drag and drop” (pegar e soltar), a pessoa vai selecionando e “arrastando com o mouse” blocos pré-fabricados de códigos que podem se tornar um sistema, um aplicativo ou uma funcionalidade de um software que já existe. Já as ferramentas low code, por também permitirem a utilização de codificação tradicional de forma auxiliar, o usuário consegue ir além de blocos prontos e realizar a personalização do aplicativo desenvolvido. Em resumo, a tecnologia low code é conceitualmente semelhante a no code, mas, dada a possibilidade de inserção parcial de codificação tradicional, desta se difere, por permitir maior personalização.

Inicialmente, imaginava-se que os principais beneficiários desse tipo de tecnologia seriam pequenos negócios e empreendedores, que poderiam criar sistemas personalizados de forma rápida e barata. Esse benefício, de fato, existe. Mas o que estamos assistindo recentemente é o uso de ferramentas de low code e no code por grandes empresas, que têm equipes de TI próprias. Nesse caso, o no code vem se transformando em recurso estratégico para desenvolver e testar novos produtos, porque corta caminhos e reduz dramaticamente o tempo do lançamento do produto, conhecido como go to marketProjetos que levariam seis meses de desenvolvimento com as tecnologias tradicionais podem se tornar um MVP (Minimum Viable Product - Produto mínimo viável) em duas semanas. 

Imagine uma empresa já consolidada, que deseja lançar um serviço que gerencia as finanças de seus clientes e oferece sugestões de gastos e formas deles economizarem. A equipe de TI dessa empresa levaria algo entre seis meses e um ano para desenvolver o produto e levá-lo ao mercado, correndo riscos de eventuais ajustes. Se usar uma ferramenta de low code ou no code, a mesma equipe de TI consegue rodar um MVP em  duas semanas, já identificando se o produto terá aderência do público final e quais melhorias são necessárias.

Não é por acaso que o instituto de pesquisa Gartner estima que o mercado mundial de tecnologia low code deva atingir quase 27 bilhões de dólares em 2023,  um aumento de 19,6% sobre 2022. Ainda segundo o Gartner, 65% dos apps serão desenvolvidos com ferramentas que demandam pouca ou nenhuma codificação até 2025.

O mais interessante é que provavelmente você já faz parte desse movimento sem ter consciência disso. Ferramentas de produtividade de controle de processos, por exemplo, que já fazem parte da maioria das empresas, estão dentro da categoria no code (e.g. Monday, Trello, Jira, Asana, etc). Que tal agora pensar um pouco além e iniciar com a automação de processos ou desenvolvimento de novos produtos para seu negócio com as tecnologias que estão ganhando espaço, como Innoveo Skye, PEGA ou Salesforce?  

*Sobre o autor: Leandro Berchielli é superintendente de ferramentas no / low code da SIS Innov & Tech. É graduado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Mestre em Educação pela PUC-SP. Possui certificações internacionais em  Liderança Disruptiva pela NYU e de Inovação e Estratégias Disruptivas pela Harvard.

Seis tendências para a transformação digital em 2023

 Olá, amores!

Inovações em Inteligência Artificial e Aprendizado da Máquina, nuvem e “Tudo como Serviço” (XaaS), trabalho híbrido, automação, Customer Data Platform (CDP) e cibersegurança. Pode apostar: estas são as tendências para a transformação digital, algo que vai diferenciar as organizações que estão no mercado “a passeio” daquelas que querem realmente competir e agregar.

Vou falar um pouco mais sobre cada uma delas.

1. Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado da Máquina (ML) no dia a dia

Um sistema de IA brilha quando usado para tarefas repetitivas, tarefas manuais ou para obter informações relevantes a qualquer momento, liberando o tempo dos colaboradores de modo que eles direcionem o negócio para ter o maior impacto positivo possível. Além disso, a tecnologia pode trabalhar 24x7 (24 horas por dia, sete dias por semana), sem nenhum limite de horário. A IA deve ser complementada pelo ML (Aprendizado da Máquina), isto é, com o uso de dados para que a tecnologia aprenda cada vez mais, melhorando sua performance continuamente.

2. De nuvem a “Tudo como Serviço” (XaaS)

O caminho “está aberto para um salto, um próximo nível da tecnologia na nuvem”. A tendência “é de surpreendentes inovações nesse item”. É intenso o movimento das organizações em migrar para a nuvem as informações, para acesso “de qualquer lugar, em qualquer hora”.

Esse aumento da demanda tem levado ao desenvolvimento de soluções com melhor escalabilidade e melhores resultados. Refletindo esse desenvolvimento, muitas empresas também estão começando a mudar para o XaaS — o “Tudo como Serviço”. Ou seja, todos os produtos e serviços disponíveis como serviços de assinatura baseados na nuvem. Em vez de uma oferta fragmentada, tudo, desde armazenamento, segurança, até comunicações, se torna digitalizado.

3. Trabalho híbrido veio para ficar

O ano de 2023 marca a consolidação do trabalho híbrido como regra em muitas organizações. A fase mais crítica da pandemia da Covid-19 intensificou o trabalho remoto e, à medida que a situação foi melhorando, um híbrido entre remoto e presencial foi se construindo. Isso tende a se consolidar depois do período de adaptação experimentado por empresas e colaboradores.

4. Automação acelera-se

Para as empresas que ainda não aderiram a esse processo, ou que se encontram em estágio incipiente, há maneiras acessíveis e econômicas de implementar a automação. Entre elas, o uso de softwares robôs, ou RPA (Robotic Process Automation, ou Processos de Automação Robóticos). Ou seja, uso de robôs para tarefas repetitivas, como entrada de dados, admissão ou processamento da folha de pagamento. Cito, ainda, o recurso de desenvolvimento de baixo código ou sem código (no-code/low-code), com interfaces intuitivas de arrastar e soltar.

5. Cibersegurança

São recorrentes as notícias sobre ataques cibernéticos, ou tentativas. Assim, a preocupação será ainda maior com a cibersegurança. A tendência é a de soluções e investimentos cada vez mais robustos, e acessíveis, em segurança de dados.

6. Customer Data Platform (CDP) com máquina e personalização

Do primeiro clique de um cliente em seus canais de mídia social até a verificação do pedido no site, cada interação é uma fonte valiosa de informação. Organizar e traduzir milhares de pontos de dados ao longo do caminho do cliente em insights úteis demanda um CDP. Ele unifica todos os dados do cliente em uma única visão, conectando esses dados à pessoa real por meio de um perfil em tempo real, o que permite a tomadores de decisão facilmente analisar os insights e agir rapidamente para motivar conversões. É uma tendência que não pode ser ignorada.

Cabe a cada gestor olhar para sua organização e obter um diagnóstico sobre o grau de transformação digital em que se encontra, a fim de avaliar as soluções e os caminhos mais adequados.

Aberje promove evento gratuito no Dia da Mulher

 Olá, lindezas!

No dia especialmente reservado para celebrar as conquistas das mulheres e refletir sobre suas lutas de inclusão, a Aberje promove seu já tradicional evento do Dia Internacional da Mulher. Na próxima quarta-feira, dia 8 de março, a associação promoverá uma live abordando o tema  “Mulheres e a diversidade na comunicação” em live gratuita, das 15 às 17 horas. 

Neste ano as discussões sobre diversidade na sociedade abordam pontos como cultura, etnia, orientação sexual, credos, gerações e corpos. Todos esses fatores são características que combinadas formam a identidade de qualquer pessoa, o que reflete naturalmente nas nossas vidas dentro e fora das empresas. 

Para entender como as áreas de comunicação podem contribuir para essa caminhada da inclusão das mulheres e difusão das suas lutas sociais, a Aberje promove um debate entre Ananda Puchta, coordenadora de Ativismo, Cultura e Missão Social na Ben & Jerry’s; Debora Moura, head de Diversidade e Inclusão do Grupo Dreamers e Marilia Tocalino, gerente de Diversidade, Equidade e Inclusão para América Latina na Bayer e com mediação de Maria Fernanda de Freitas, head de Media da Enel Brasil.

Confira a programação abaixo:

PROGRAMAÇÃO:
15h00 - Abertura

15h10 - Mulheres e a diversidade na comunicação

  • Ananda Puchta
    Coordenadora de Ativismo, Cultura e Missão Social na Ben & Jerry’s
  • Debora Moura
    Head de Diversidade e Inclusão do Grupo Dreamers
  • Marilia Tocalino
    Gerente de Diversidade, Equidade e Inclusão para América Latina na Bayer
  • Mediadora: Maria Fernanda de Freitas
    Head de Media da Enel Brasil

17h00 - Encerramento

Mulheres e a diversidade na comunicação

Data: 8 de março

Horário: das 15h às 17h

Inscrição: aqui


Sobre a Aberje - A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial é uma organização profissional e científica sem fins lucrativos e apartidária. Tem como principal objetivo fortalecer o papel da comunicação nas empresas e instituições, oferecer formação e desenvolvimento de carreira aos profissionais da área, além de produzir e disseminar conhecimentos em comunicação. A atuação da Aberje ultrapassa os limites do território brasileiro com presença nos boards de instituições internacionais como Global Alliance for PR and Communication Management e Page Society, posicionando-se como um think tank da Comunicação Empresarial Brasileira.