Pure Style : Presentear com significado e arte no Dia dos Namorados

Amor é arte em sintonia.

Essa é a proposta da NATA Art & Design para o Dia dos Namorados: transformar o ato de presentear em um momento com significado e intenção.

As curadoras de arte contemporânea Ariela Mansur e Natasha Szaniecki acreditam que o presente ideal deve ir muito além do óbvio — é aquele que surpreende, emociona e transforma.

“Obras de arte fogem do lugar-comum, traduzem o amor em formas, cores e texturas. E são eternas. Na NATA, há opções para todos os estilos de casal, dos mais românticos aos mais modernos”, explica Natasha.

Ariela completa: “Presentear com arte torna tudo mais intenso, como o amor deve ser. Selecionamos peças inesquecíveis ao primeiro olhar”.

“Moita” de Nickolas Selma

óleo sobre tela

Preço sob consulta

Nickolas Selma é um artista visual mineiro. Vive e trabalha em Juiz de Fora onde se formou como bacharel em Artes e Design pela UFJF. Faz da pintura sua principal linguagem e com ela desenvolve uma pesquisa sobre a masculinidade e suas problemáticas, interessando-se essencialmente pelas tensões homoafetivas que as perpassam.

"Gato Rosa" de

Aço carbono com pintura fosca

Preço sob consulta

Marcos Scorzelli é carioca e desenvolve, a partir do universo da geometria, uma série de esculturas tridimensionais resultantes do vinco e/ou corte de chapas de aço sem perda de material. As formas finais são uma série de bichos minimalistas e coloridos. São esculturas que revelam formas minimalistas e ao mesmo tempo surpreendentes resultando em uma explosão de cores e pura geometria.

"Jaqueiras Gêmeas" de Valdir Cruz

Fotografia impressa com pigmento sobre papel

Preço sob consulta

Valdir Cruz é um renomado fotógrafo brasileiro-americano, nascido em 1952 em Guarapuava, Paraná. Radicado nos Estados Unidos desde 1984, divide seu tempo entre Nova York e São Paulo. Seu trabalho fotográfico é amplamente reconhecido por documentar a cultura, a paisagem e o povo brasileiros, com destaque para o projeto "Faces da Floresta", que retrata a vida dos povos indígenas da Amazônia. Em 1996, recebeu a bolsa Guggenheim por esse projeto. Suas obras integram coleções de instituições como o MoMA, o MASP e o Smithsonian Institution.

"ML 11 e ML 12" de Marcio Lima

Ǫuadros em madeira pintado com tinta acrílica

Márcio Lima, pernambucano radicado em Salvador desde a década de 1980, é um fotógrafo e artista plástico multifacetado. Fundador do coletivo ARCAPRESS, ele tem se destacado por sua abordagem documental, capturando a essência do cotidiano e a vida urbana em suas fotografias. Suas obras, que incluem pinturas e esculturas, são marcadas por uma busca profunda por atmosferas simbólicas em cenas comuns, revelando a presença humana mesmo na ausência física. Premiado em diversas ocasiões, suas peças estão em importantes acervos, como o MAM-BA e o MASP. Lima transforma o banal em arte, construindo narrativas visuais que dialogam com a realidade social de sua cidade.

"Cubo Vazado" de Glenn Hamilton

Escultura de parede ou chão

Glenn Hamilton, artista plástico e fotógrafo, transita entre a realidade e a abstração, unindo o arquitetônico ao social. Sua trajetória começou na fotografia, mas sua paixão pela pintura o levou a realizar sua primeira exposição individual em 1989. Em 1996, mudou-se para Atibaia, onde desenvolve esculturas e projetos especiais, utilizando técnicas alternativas e materiais sustentáveis. Suas obras são marcadas por estruturas complexas e formas geométricas. Projetos como os monumentos “Union Africaine” e “Expansion Africaine” para o Festival Mundial de Artes Negras no Senegal, além de suas esculturas em novelas da Globo, evidenciam sua relevância na arte contemporânea. Hamilton valoriza a interação com o público e acredita que a verdadeira criação surge da observação do mundo ao redor. Para ele, cada projeto é um reflexo de sua dedicação e verdade, tornando-se uma ponte entre arte e sociedade.